Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 146
Filtrar
1.
J. bras. nefrol ; 46(2): e20230056, Apr.-June 2024. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1550498

RESUMO

Abstract Introduction: Acute kidney injury (AKI) occurs frequently in COVID-19 patients and is associated with greater morbidity and mortality. Knowing the risks of AKI allows for identification, prevention, and timely treatment. This study aimed to identify the risk factors associated with AKI in hospitalized patients. Methods: A descriptive, retrospective, cross-sectional, and analytical component study of adult patients hospitalized with COVID-19 from March 1 to December 31, 2020 was carried out. AKI was defined by the creatinine criteria of the KDIGO-AKI guidelines. Information, regarding risk factors, was obtained from electronic medical records. Results: Out of the 934 patients, 42.93% developed AKI, 60.59% KDIGO-1, and 9.9% required renal replacement therapy. Patients with AKI had longer hospital stay, higher mortality, and required more intensive care unit (ICU) admission, mechanical ventilation, and vasopressor support. Multivariate analysis showed that age (OR 1.03; 95% CI 1.02-1.04), male sex (OR 2.13; 95% CI 1.49-3.04), diabetes mellitus (DM) (OR 1.55; 95% CI 1.04-2.32), chronic kidney disease (CKD) (OR 2.07; 95% CI 1.06-4.04), C-reactive protein (CRP) (OR 1.02; 95% CI 1.00-1.03), ICU admission (OR 1.81; 95% CI 1.04-3.16), and vasopressor support (OR 7.46; 95% CI 3.34-16.64) were risk factors for AKI, and that bicarbonate (OR 0.89; 95% CI 0.84-0.94) and partial pressure arterial oxygen/inspired oxygen fraction index (OR 0.99; 95% CI 0.98-0.99) could be protective factors. Conclusions: A high frequency of AKI was documented in COVID-19 patients, with several predictors: age, male sex, DM, CKD, CRP, ICU admission, and vasopressor support. AKI occurred more frequently in patients with higher disease severity and was associated with higher mortality and worse outcomes.


RESUMO Introdução: Lesão renal aguda (LRA) ocorre frequentemente em pacientes com COVID-19 e associa-se a maior morbidade e mortalidade. Conhecer riscos da LRA permite a identificação, prevenção e tratamento oportuno. Este estudo teve como objetivo identificar fatores de risco associados à LRA em pacientes hospitalizados. Métodos: Realizou-se estudo descritivo, retrospectivo, transversal e de componente analítico de pacientes adultos hospitalizados com COVID-19 de 1º de março a 31 de dezembro, 2020. Definiu-se a LRA pelos critérios de creatinina das diretrizes KDIGO-LRA. Informações sobre fatores de risco foram obtidas de prontuários eletrônicos. Resultados: Dos 934 pacientes, 42,93% desenvolveram LRA, 60,59% KDIGO-1 e 9,9% necessitaram de terapia renal substitutiva. Pacientes com LRA apresentaram maior tempo de internação, maior mortalidade e necessitaram de mais internações em UTIs, ventilação mecânica e suporte vasopressor. A análise multivariada mostrou que idade (OR 1,03; IC 95% 1,02-1,04), sexo masculino (OR 2,13; IC 95% 1,49-3,04), diabetes mellitus (DM) (OR 1,55; IC 95% 1,04-2,32), doença renal crônica (DRC) (OR 2,07; IC 95% 1,06-4,04), proteína C reativa (PCR) (OR 1,02; IC 95% 1,00-1,03), admissão em UTI (OR 1,81; IC 95% 1,04-3,16) e suporte vasopressor (OR 7,46; IC 95% 3,34-16,64) foram fatores de risco para LRA, e que bicarbonato (OR 0,89; IC 95% 0,84-0,94) e índice de pressão parcial de oxigênio arterial/fração inspirada de oxigênio (OR 0,99; IC 95% 0,98-0,99) poderiam ser fatores de proteção. Conclusões: Documentou-se alta frequência de LRA em pacientes com COVID-19, com diversos preditores: idade, sexo masculino, DM, DRC, PCR, admissão em UTI e suporte vasopressor. LRA ocorreu mais frequentemente em pacientes com maior gravidade da doença e associou-se a maior mortalidade e piores desfechos.

2.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 37: eAPE02751, 2024. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1519810

RESUMO

Resumo Objetivo Descrever a prevalência de lesão renal aguda em adultos jovens com diagnóstico da COVID-19 admitidos em unidade terapia intensiva. Métodos Estudo retrospectivo, quantitativo e analítico. A amostra foi de adultos jovens (20 a 40 anos) admitidos em unidades de terapia intensiva, com diagnóstico de infecção por SARS-CoV-2 entre março e dezembro de 2020. Os dados foram obtidos por meio do prontuário eletrônico, e a lesão renal aguda foi definida pelo valor da creatinina, segundo critérios das diretrizes da Kidney Disease Improving Global Outcomes. A significância estatística foi de p≤0,05. Resultados Foram internados 58 adultos jovens, sendo 63,8% do sexo masculino. A hipertensão arterial sistêmica esteve presente em 39,6%, a obesidade em 18,9% e o diabetes mellitus em 8,6%. A lesão renal aguda foi identificada em 55,1%, sendo o estágio 3 predominante em 43,1% deles. Nesses pacientes, o uso de ventilação mecânica e de drogas vasoativas foi significativo em 92%, assim como a disfunção orgânica respiratória (80%), seguida da renal (76%). Fatores de risco, como transplante renal ou doença renal crônica e obesidade, aumentaram em 12,3 e 9,0 vezes, respectivamente, a chance de desenvolver lesão renal aguda. Conclusão Este estudo demonstrou alta prevalência de lesão renal em adultos jovens e sua associação com comorbidades prévias. Obesidade, transplante renal e doença renal crônica elevaram a chance de o adulto jovem desenvolver lesão renal aguda, resultando em desfechos a favor da morbimortalidade.


Resumen Objetivo Describir la prevalencia de lesión renal aguda en adultos jóvenes con diagnóstico de COVID-19 admitidos en unidad de cuidados intensivos. Métodos Estudio retrospectivo, cuantitativo y analítico. La muestra fue de adultos jóvenes (20 a 40 años) admitidos en unidades de cuidados intensivos, con diagnóstico de infección por SARS-CoV-2 entre marzo y diciembre de 2020. Los datos se obtuvieron por medio de historias clínicas electrónicas, y la lesión renal aguda fue definida por el valor de la creatinina, de acuerdo con criterios de las directrices de la Kidney Disease Improving Global Outcomes. La significación estadística fue de p≤0,05. Resultados Hubo 58 adultos jóvenes internados, el 63,8 % de sexo masculino. La hipertensión arterial sistémica estuvo presente en el 39,6 %, la obesidad en el 18,9 % y la diabetes mellitus en el 8,6 %. Se identificó lesión renal aguda en el 55,1 %, de nivel 3 como predominante en el 43,1 % de los casos. En esos pacientes, el uso de ventilación mecánica y de drogas vasoactivas fue significativo en el 92 %, así como también la disfunción orgánica respiratoria (80 %), seguida de la renal (76 %). Los factores de riesgo, como trasplante renal o enfermedad renal crónica y obesidad, aumentaron 12,3 y 9,0 veces respectivamente la probabilidad de presentar lesión renal aguda. Conclusión Este estudio demostró alta prevalencia de lesión renal en adultos jóvenes y su asociación con comorbilidades previas. La obesidad, el trasplante renal y la enfermedad renal crónica aumentaron la probabilidad de que los adultos jóvenes presenten lesión renal aguda, lo que da como resultado desenlaces a favor de la morbimortalidad.


Abstract Objective To describe acute kidney injury prevalence in young adults diagnosed with COVID-19 admitted to the Intensive Care Unit. Methods This is a retrospective, quantitative and analytical study. The sample consisted of young adults (20 to 40 years old) admitted to Intensive Care Units, diagnosed with SARS-CoV-2 infection between March and December 2020. Data were obtained through electronic medical records, and kidney injury acute was defined by the creatinine value, according to the Kidney Disease Improving Global Outcomes guidelines criteria. Statistical significance was p≤0.05. Results A total of 58 young adults were hospitalized, 63.8% of whom were male. Hypertension was present in 39.6%, obesity in 18.9%, and diabetes mellitus in 8.6%. Acute kidney injury was identified in 55.1%, with stage 3 predominating in 43.1% of them. In these patients, the use of mechanical ventilation and vasoactive drugs was significant in 92% as well as respiratory organ dysfunction (80%), followed by renal organ dysfunction (76%). Risk factors such as kidney transplantation or chronic kidney disease and obesity increased by 12.3 and 9.0 times, respectively, the chances of developing acute kidney injury. Conclusion This study demonstrated a high kidney injury prevalence in young adults and its association with previous comorbidities. Obesity, kidney transplantation and chronic kidney disease increased the chance of young adults to develop acute kidney injury, resulting in outcomes in favor of morbidity and mortality.

3.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1537808

RESUMO

Introdução: O SARS-CoV-2, causador da pandemia por Doença por Coronavirus 2019 (COVID-19) gerou desafios à saúde pública, principalmente pelo conhecimento escasso de sua patogênese, e de estratégias terapêuticas e preventivas eficazes. Diversas lacunas de conhecimento sobre a doença envolvem a contribuição de fatores de risco, as doenças concomitantes, os fatores genéticos e imunogenéticos, no direcionamento da resposta imune, bem como a hiperinflamação, a imunidade antiviral e os alelos dos antígenos leucocitários humanos (HLAs) dos pacientes, que estão relacionados ao desfecho da doença. Objetivo: Esta revisão integrativa objetivou aprofundar os conhecimentos sobre os mecanismos de imunidade relacionada aos fatores de risco, da hiperinflamação e da tempestade de citocinas decorrente da infecção por SARS-CoV-2, bem como os avanços de associação dos HLAs nos agravos da doença. Metodologia: A revisão integrativa foi realizada utilizando os descritores nas bases de dados PubMed, SCIELO, CINAHL, SCOPUS, Web of Science, MedNar, Portal periódicos CAPES e Open Journal System, sem limites de janela cronológica. Resultados: Os efeitos da pandemia e os esforços na busca do conhecimento sobre a patogênese da COVID-19 resultaram em avanço no combate da doença. Conseguiu-se relacionar fatores de risco como obesidade, hipertensão, diabetes, doenças renais crônicas, idade, gênero, e outras condições predisponentes ao agravo da doença. Sob o aspecto da patogênese, também houveram progressos no entendimento dos mecanismos celulares e humorais em resposta à doença, bem como conseguiu vincular a resposta da hiperinflamação e o perfil dos HLAs dos pacientes à evolução da doença ao óbito ou à convalescência. Conclusão: Os esforços científicos conjuntos e os avanços na compreensão dos mecanismos da doença conseguiram estabelecer estratégias de combate a COVID-19, resultando no fim da pandemia, porém ainda há avanços que devem ser alcançados para o combate das sequelas dos pacientes convalescentes e para minimização da COVID longa e seus prejuízos.


Introduction: SARS-CoV-2, which causes the Coronavirus Disease 2019 (COVID-19) pandemic, has generated challenges to public health, mainly due to the limited knowledge of its pathogenesis and effective therapeutic and preventive strategies. Several gaps in knowledge about the disease involve the contribution of risk factors, concomitant diseases, genetic and immunogenetic factors, in directing the immune response, as well as hyperinflammation, antiviral immunity and human leukocyte antigen (HLAs) alleles of patients, which are related to the outcome of the disease. Aim: This integrative review aimed to deepen knowledge about the mechanisms of immunity related to risk factors, hyperinflammation and the cytokine storm resulting from SARS-CoV-2 infection, as well as advances in the association of HLAs in diseases. Methodology: The integrative review was carried out using the descriptors in the databases PubMed, SCIELO, CINAHL, SCOPUS, Web of Science, MedNar, CAPES periodical portal and Open Journal System, without chronological window limits. Results: The effects of the pandemic and efforts to seek knowledge about the pathogenesis of COVID-19 resulted in progress in combating the disease. It was possible to relate risk factors such as obesity, hypertension, diabetes, chronic kidney disease, age, gender, and other conditions predisposing to the worsening of the disease. From the aspect of pathogenesis, progress has also been made in understanding the cellular and humoral mechanisms in response to the disease, as well as linking the hyperinflammation response and the patients' HLA profile to the progression of the disease to death or convalescence. Conclusion: Joint scientific efforts and advances in understanding the mechanisms of the disease managed to establish strategies to combat COVID-19, resulting in the end of the pandemic, but there are still advances that must be achieved to combat the sequelae of convalescent patients and to minimize of long COVID and its losses.


Introducción: El SARS-CoV-2, causante de la pandemia de la Enfermedad del Coronavirus 2019 (COVID-19), ha generado desafíos a la salud pública, principalmente por el limitado conocimiento de su patogénesis y estrategias terapéuticas y preventivas efectivas. Varios vacíos en el conocimiento sobre la enfermedad involucran la contribución de factores de riesgo, enfermedades concomitantes, factores genéticos e inmunogenéticos, en la dirección de la respuesta inmune, así como la hiperinflamación, la inmunidad antiviral y los alelos del antígeno leucocitario humano (HLA) de los pacientes, que están relacionados con el resultado de la enfermedad. Objetivo: Esta revisión integradora tuvo como objetivo profundizar el conocimiento sobre los mecanismos de inmunidad relacionados con los factores de riesgo, la hiperinflamación y la tormenta de citocinas resultante de la infección por SARS-CoV-2, así como los avances en la asociación de los HLA en las complicaciones de la enfermedad. Metodología: La revisión integradora se realizó utilizando los descriptores de las bases de datos PubMed, SCIELO, CINAHL, SCOPUS, Web of Science, MedNar, portal periódico CAPES y Open Journal System, sin límites de ventana cronológica. Resultados: Los efectos de la pandemia y los esfuerzos por buscar conocimiento sobre la patogénesis de la COVID-19 resultaron en avances en el combate de la enfermedad. Se logró relacionar factores de riesgo como obesidad, hipertensión, diabetes, enfermedad renal crónica, edad, sexo y otras condiciones que predisponen al agravamiento de la enfermedad. Desde el punto de vista de la patogénesis, también se ha avanzado en la comprensión de los mecanismos celulares y humorales de respuesta a la enfermedad, así como en la vinculación de la respuesta de hiperinflamación y el perfil HLA de los pacientes con la progresión de la enfermedad hasta la muerte o la convalecencia. Conclusión: Los esfuerzos científicos conjuntos y los avances en la comprensión de los mecanismos de la enfermedad lograron establecer estrategias para combatir el COVID-19, teniendo como resultado el fin de la pandemia, pero aún quedan avances que se deben lograr para combatir las secuelas de los pacientes convalecientes y para Minimizar el COVID prolongado y sus pérdidas.

4.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1552136

RESUMO

A COVID-19 é uma doença respiratória aguda provocada pela infecção do vírus SARS-CoV-2, que pode causar uma grave insuficiência respiratória hipoxêmica, complicações e mortes, principalmente na população com condições crônicas de saúde. Os mecanismos pelos quais a obesidade pode aumentar a gravidade da COVID-19 incluem mecanismos físicos, inflamação crônica e uma função imunológica prejudicada. Além disso, o índice de massa corporal elevado é um fator de risco para várias condições médicas que têm sido sugeridas para aumentar o risco de gravidade da COVID-19. Objetivo: analisar a associação entre o índice de massa corporal e desfechos clínicos dos casos confirmados de COVID-19. Metodologia: Estudo transversal, com coleta de dados de prontuários, conduzido de março de 2020 a dezembro 2021. Foram analisados os registros de prontuários, exames bioquímicos e de imagem de pacientes internados com COVID-19 em três hospitais da cidade de Francisco Beltrão (PR). As variáveis analisadas foram o diagnóstico nutricional, idade, sexo, necessidade de internação em UTI, comorbidades, dias de hospitalização, complicações, exames laboratoriais e desfecho. Os critérios para inclusão no estudo foram, pacientes hospitalizados com diagnóstico para COVID-19, com presença de diagnóstico nutricional relatado. Resultados: No ano de 2020 foram analisados 292 prontuários e no ano de 2021 foram 860 prontuários. Destes, somente 413 possuíam diagnóstico nutricional, sendo assim incluídos no presente estudo. Foram classificados como peso normal 78 (18,9%), com sobrepeso 153 (37%)e como obeso 182 (44,1%) participantes. A maior prevalência de obesidade foi encontrada no sexo feminino (52,5%), portadores de diabetes (27,6%), pacientes com estado geral comprometido (67,9%), que apresentaram complicações pulmonares (54,5%) e arritmias (23%). A média de idade encontrada em pacientes com obesidade foi mais jovem (55,54) em comparação com os classificados com sobrepeso (59,08) e normal (62,51). Observou-se que quanto maior o IMC menor foram os valores encontrados para idade (rho = -0,190), leucócitos (rho = -0,109), ureia (rho = -0,145) e D-dímero (rho = -0,155). Conclusão: Este estudo fornece evidências de que o sobrepeso e/ou obesidade então associadas a um pior quadro clínico durante a internação dos pacientes com COVID-19. Em relação a frequência de óbito, não houve diferença estatística em relação ao diagnóstico nutricional.


COVID-19 is an acute respiratory disease caused by SARS-CoV-2 virus infection, which can cause severe hypoxemic respiratory failure, complications, and deaths, especially in the population with chronic health conditions. The mechanisms by which obesity may increase the severity of COVID-19 include physical mechanisms, chronic inflammation, and impaired immune function. In addition, high body mass index is a risk factor for several medical conditions that have been suggested to increase the risk of COVID-19 severity. Objective: to analyze the association between body mass index and clinical outcomes of confirmed cases of COVID-19. Methodology: Cross-sectional study, with data collection from medical records, conducted from March 2020 to December 2021. The records of medical records, biochemical and imaging tests of patients hospitalized with COVID-19 in three hospitals in the city of Francisco Beltrão (PR) were analyzed. The variables analyzed were nutritional diagnosis, age, gender, need for ICU admission, comorbidities, days of hospitalization, complications, laboratory tests and outcome. The inclusion criteria for the study were, hospitalized patients with diagnosis for COVID-19, with presence of nutritional diagnosis reported. Results: In the year 2020, 292 medical records were analyzed and in the year 2021 there were 860 medical records. Of these, only 413 had nutritional diagnosis, thus being included in this study. Were classified as normal weight 78 (18.9%), overweight 153 (37%), and obese 182 (44.1%) participants. The highest prevalence of obesity was found in females (52.5%), patients with diabetes (27.6%), patients with impaired general condition (67.9%), who presented pulmonary complications (54.5%) and arrhythmias (23%). The mean age found in obese patients was younger (55.54) compared to those classified as overweight (59.08) and normal (62.51). It was observed that the higher the BMI the lower were the values found for age (rho = -0.190), leukocytes (rho = -0.109), urea (rho = -0.145) and D-dimer (rho = -0.155). Conclusion: This study provides evidence that overweight and/or obesity then associated with a worse clinical picture during hospitalization of patients with COVID-19. Regarding the frequency of death, there was no statistical difference in relation to nutritional diagnosis.


COVID-19 es una enfermedad respiratoria aguda causada por la infección por el virus SARS-CoV-2, que puede provocar insuficiencia respiratoria hipoxémica grave, complicaciones y muertes, especialmente en poblaciones con enfermedades crónicas. Los mecanismos por los cuales la obesidad puede aumentar la gravedad de la COVID-19 incluyen mecanismos físicos, inflamación crónica y función inmune deteriorada. Además, un índice de masa corporal alto es un factor de riesgo para varias afecciones médicas que, según se ha sugerido, aumentan el riesgo de gravedad del COVID-19. Objetivo: analizar la asociación entre el índice de masa corporal y los resultados clínicos de casos confirmados de COVID-19. Metodología: Estudio transversal, con recolección de datos de historias clínicas, realizado de marzo de 2020 a diciembre de 2021. Se analizaron historias clínicas, exámenes bioquímicos y de imagen de pacientes hospitalizados con COVID-19 en tres hospitales de la ciudad de Francisco Beltrão (PR). Las variables analizadas fueron diagnóstico nutricional, edad, sexo, necesidad de ingreso a UCI, comorbilidades, días de internación, complicaciones, exámenes de laboratorio y evolución. Los criterios de inclusión en el estudio fueron pacientes hospitalizados con diagnóstico de COVID-19, con presencia de diagnóstico nutricional informado. Resultados: En 2020 se analizaron 292 historias clínicas y en 2021 se analizaron 860 historias clínicas. De ellos, sólo 413 tenían diagnóstico nutricional, por lo que fueron incluidos en el presente estudio. 78 (18,9%) participantes fueron clasificados como normopeso, 153 (37%) como sobrepeso y 182 (44,1%) como obesidad. La mayor prevalencia de obesidad se encontró en el sexo femenino (52,5%), pacientes con diabetes (27,6%), pacientes con estado general comprometido (67,9%), quienes presentaron complicaciones pulmonares (54,5%) y arritmias (23%). La edad promedio encontrada en los pacientes con obesidad fue menor (55,54) en comparación con los clasificados como con sobrepeso (59,08) y normales (62,51). Se observó que a mayor IMC, menores son los valores encontrados para edad (rho = -0,190), leucocitos (rho = -0,109), urea (rho = -0,145) y dímero D (rho = -0,155). Conclusión: Este estudio proporciona evidencia de que el sobrepeso y/u obesidad se asocia con una peor condición clínica durante la hospitalización de pacientes con COVID-19. En cuanto a la frecuencia de muerte, no hubo diferencia estadística en relación al diagnóstico nutricional.

5.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 37: eAPE01381, 2024. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1519812

RESUMO

Resumo Objetivo Identificar o perfil de nascimentos das gestações de mulheres com acesso à internet que cursaram com a infecção pelo SARS-CoV-2 e seus desfechos. Métodos Estudo transversal integrado a uma coorte prospectiva, com coleta entre agosto de 2021 e fevereiro de 2022, baseado nas respostas de 304 mulheres que tiveram gestações e/ou partos durante o período pandêmico. Resultados Do total, 25,7% das entrevistadas tiveram COVID-19, com predomínio de diagnósticos no terceiro trimestre. Queixas de anosmia, fadiga e cefaleia prevaleceram como relacionados à infecção. As variáveis: utilizar o Sistema Único de Saúde para atendimento (p = 0,084); diabetes gestacional (p = 0,141); baixo peso de nascimento (p = 0,117); necessidade de internação em unidade neonatal (p = 0,120) foram inseridas no modelo de regressão por terem valores de p inferiores a 0,20. A variável referente ao tipo de parto (p=1,000) foi inserida no modelo por se tratar de uma variável de interesse e com descrição de relevância na literatura. A prematuridade foi a única variável que apresentou associação estatística com a infecção pelo SARS-CoV-2 durante a gestação (p = 0,008) na análise bivariada, explicando o desfecho da infecção na gestação (<0,001), comprovado no modelo de Regressão Robusta de Poisson. Conclusão Observou-se alta prevalência de COVID-19 na amostra, com variação de sintomas e predomínio de partos operatórios. No entanto, a infecção pelo SARS-CoV-2 explicou apenas a maior ocorrência de nascimentos prematuros.


Resumen Objetivo Identificar el perfil de nacimientos de los embarazos de mujeres con acceso a internet que lo cursaron con la infección por SARS-CoV-2 y sus desenlaces. Métodos Estudio transversal integrado a una cohorte prospectiva, con recopilación entre agosto de 2021 y febrero de 2022, basado en las respuestas de 304 mujeres que tuvieron embarazos o partos durante el período pandémico. Resultados Del total, el 25,7 % de las entrevistadas tuvieron COVID-19, con predominio de diagnósticos en el tercer trimestre. Prevalecieron quejas de anosmia, fatiga y cefalea como relacionadas a la infección. Las variables utilización del Sistema Único de Salud para atención (p = 0,084), diabetes gestacional (p = 0,141), bajo peso de nacimiento (p = 0,117), necesidad de internación en unidad neonatal (p = 0,120) se introdujeron en el modelo de regresión por tener valores de p inferiores a 0,20. Se introdujo la variable relacionada al tipo de parto (p = 1,000) en el modelo por tratarse de una variable de interés y con descripción de relevancia en la literatura. La prematuridad fue la única variable que presentó asociación estadística con la infección por SARS-CoV-2 durante el embarazo (p = 0,008) en el análisis bivariado, lo que explica el desenlace de la infección en el embarazo (>0,001), comprobado en el modelo de regresión robusta de Poisson. Conclusión Se observó alta prevalencia de COVID-19 en la muestra, con variación de síntomas y predominio de partos operatorios. Sin embargo, la infección por SARS-CoV-2 explicó solamente la mayor incidencia de nacimientos prematuros.


Abstract Objective Identify the profile of births of pregnancies of women with internet access who were infected with SARS-CoV-2 and their outcomes. Methods Cross-sectional study integrated into a prospective cohort, with collection between August 2021 and February 2022, based on the responses of 304 women who had pregnancies and/or deliveries during the pandemic period. Results Of the total, 25.7% of the interviewees had COVID-19, with a predominance of diagnoses in the third quarter. Complaints of anosmia, fatigue and headache prevailed as related to the infection. The variables using the Unified Health System for care (p = 0.084); gestational diabetes (p = 0.141); low birth weight (p = 0.117); need for admission to a neonatal unit (p = 0.120) were included in the regression model because they had p values lower than 0.20. The variable referring to the type of delivery (p=1.000) was inserted in the model because it is a variable of interest and with a description of relevance in the literature. Prematurity was the only variable that was statistically associated with SARS-CoV-2 infection during pregnancy (p = 0.008) in the bivariate analysis, explaining the outcome of infection during pregnancy (<0.001), confirmed in the Poisson Robust Regression model. Conclusion There was a high prevalence of COVID-19 in the sample, with varying symptoms and a predominance of operative deliveries. However, SARS-CoV-2 infection only explained the higher occurrence of premature births.


Assuntos
Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Recém-Nascido Prematuro , Gravidez , Mortalidade Materna , Período Pós-Parto , Acesso à Internet , COVID-19 , Estudos Transversais , Internet
6.
Arq. neuropsiquiatr ; 81(12): 1053-1069, Dec. 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1527903

RESUMO

Abstract Emerging studies indicate the persistence of symptoms beyond the acute phase of COVID-19. Cognitive impairment has been observed in certain individuals for months following infection. Currently, there is limited knowledge about the specific cognitive domains that undergo alterations during the post-acute COVID-19 syndrome and the potential impact of disease severity on cognition. The aim of this review is to examine studies that have reported cognitive impairment in post-acute COVID-19, categorizing them into subacute and chronic phases. The methodology proposed by JBI was followed in this study. The included studies were published between December 2019 and December 2022. The search was conducted in PubMed, PubMed PMC, BVS - BIREME, Embase, SCOPUS, Cochrane, Web of Science, Proquest, PsycInfo, and EBSCOHost. Data extraction included specific details about the population, concepts, context, and key findings or recommendations relevant to the review objectives. A total of 7,540 records were identified and examined, and 47 articles were included. The cognitive domains most frequently reported as altered 4 to 12 weeks after acute COVID-19 were language, episodic memory, and executive function, and after 12 weeks, the domains most affected were attention, episodic memory, and executive function. The results of this scoping review highlight that adults with post-acute COVID-19 syndrome may have impairment in specific cognitive domains.


Resumo Estudos emergentes indicam a persistência dos sintomas além da fase aguda da COVID-19. O comprometimento cognitivo foi observado em alguns indivíduos durante meses após a infecção. Atualmente, há pouco conhecimento sobre os domínios cognitivos específicos que sofrem alterações durante a síndrome pós-aguda da COVID-19 e o possível impacto da gravidade da doença na cognição. O objetivo desta revisão é examinar estudos que relataram comprometimento cognitivo na COVID-19 pós-aguda, categorizando-os em fases subaguda e crônica. A metodologia proposta pela Joanna Briggs Institute foi seguida neste estudo. Os estudos incluídos foram publicados entre dezembro de 2019 e dezembro de 2022. A busca foi realizada no PubMed, PubMed PMC, BVS - BIREME, Embase, SCOPUS, Cochrane, Web of Science, Proquest, PsycInfo e EBSCOHost. A extração de dados incluiu detalhes específicos sobre a população, os conceitos, o contexto e as principais descobertas ou recomendações relevantes para os objetivos da revisão. Um total de 7.540 registros foi identificado e examinado, e 47 artigos foram incluídos. Os domínios cognitivos mais frequentemente relatados como alterados de 4 a 12 semanas após a COVID-19 aguda foram linguagem, memória episódica e função executiva e, após 12 semanas, os domínios mais afetados foram atenção, memória episódica e função executiva. Os resultados dessa revisão de escopo destacam que adultos com síndrome pós-aguda da COVID-19 podem apresentar comprometimento em domínios cognitivos específicos.

7.
Crit. Care Sci ; 35(4): 355-366, Oct.-Dec. 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1528486

RESUMO

ABSTRACT Objective: To compare, within a cohort of patients with acute respiratory failure, the phenotypes of patients with and without COVID-19 in the context of the pandemic and evaluate whether COVID-19 is an independent predictor of intensive care unit mortality. Methods: This historical cohort study evaluated 1001 acute respiratory failure patients with suspected COVID-19 admitted to the intensive care unit of 8 hospitals. Patients were classified as COVID-19 cases and non-COVID-19 cases according to real-time polymerase chain reaction results. Data on clinical and demographic characteristics were collected on intensive care unit admission, as well as daily clinical and laboratory data and intensive care unit outcomes. Results: Although the groups did not differ in terms of APACHE II or SOFA scores at admission, the COVID-19 group had more initial symptoms of fever, myalgia and diarrhea, had a longer duration of symptoms, and had a higher prevalence of obesity. They also had a lower PaO2/FiO2 ratio, lower platelet levels than non-COVID-19 patients, and more metabolic changes, such as higher levels of blood glucose, C-reactive protein, and lactic dehydrogenase. Patients with non-COVID-19 acute respiratory failure had a higher prevalence of chronic obstructive pulmonary disease/asthma and cardiopathy. Patients with COVID-19 stayed in the hospital longer and had more complications, such as acute kidney failure, severe acute respiratory distress syndrome and severe infection. The all-cause mortality rate was also higher in this group (43.7% in the COVID-19 group versus 27.4% in the non-COVID-19 group). The diagnosis of COVID-19 was a predictor of intensive care unit mortality (odds ratio, 2.77; 95%CI, 1.89 - 4.07; p < 0.001), regardless of age or Charlson Comorbidity Index score. Conclusion: In a prospective cohort of patients admitted with acute respiratory failure, patients with COVID-19 had a clearly different phenotype and a higher mortality than non-COVID-19 patients. This may help to outline more accurate screening and appropriate and timely treatment for these patients.


RESUMO Objetivo: Comparar, em uma coorte de pacientes com insuficiência respiratória aguda, os fenótipos de pacientes com e sem COVID-19, no contexto da pandemia, e avaliar se a COVID-19 é um preditor independente de mortalidade na unidade de terapia intensiva. Métodos: Este estudo de coorte histórico avaliou 1.001 pacientes com insuficiência respiratória aguda e suspeita de COVID-19 internados na unidade de terapia intensiva de oito hospitais. Os pacientes foram classificados como casos com e sem COVID-19 segundo os resultados da RT-PCR. Foram coletados dados sobre características clínicas e demográficas na admissão à unidade de terapia intensiva, bem como dados clínicos e laboratoriais diários e desfechos da unidade de terapia intensiva. Resultados: Embora os grupos não tenham diferido nos escores APACHE II ou SOFA na admissão, o grupo COVID-19 apresentou mais sintomas iniciais de febre, mialgia e diarreia e teve maior duração dos sintomas e maior prevalência de obesidade. Eles também apresentaram menor relação PaO2/FiO2 e níveis mais baixos de plaquetas do que os pacientes sem COVID-19 e mais alterações metabólicas, como níveis mais altos de glicemia, proteína C-reativa e desidrogenase lática. Os pacientes com insuficiência respiratória aguda sem COVID-19 apresentaram maior prevalência de doença pulmonar obstrutiva crônica/asma e cardiopatia. Os pacientes com COVID-19 permaneceram mais tempo no hospital e tiveram mais complicações, como insuficiência renal aguda, síndrome do desconforto respiratório agudo grave e infecção grave. A taxa de mortalidade por todas as causas também foi maior nesse grupo (43,7% no grupo com COVID-19 versus 27,4% no grupo sem COVID-19). O diagnóstico de COVID-19 foi um preditor de mortalidade na unidade de terapia intensiva (razão de chances de 2,77; IC95% 1,89 - 4,07; p < 0,001), independentemente da idade ou da pontuação do Índice de Comorbidade de Charlson. Conclusão: Em uma coorte prospectiva de pacientes admitidos com insuficiência respiratória aguda, os pacientes com COVID-19 apresentaram fenótipo claramente diferente e uma mortalidade mais alta do que os pacientes sem COVID-19. Isso pode ajudar a traçar uma triagem mais precisa e um tratamento adequado e oportuno para esses pacientes.

8.
Rev. méd. Urug ; 39(4)dic. 2023.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1530278

RESUMO

Introducción: la pandemia de COVID-19 produjo una alta mortalidad en el mundo. Sin embargo, las presentaciones más críticas de la enfermedad han sido poco caracterizadas en nuestra región. Objetivo: estudiar la presentación clínica, evolución y mortalidad en pacientes ingresados en la unidad de medicina intensiva de un centro COVID-19 de referencia. Pacientes y método: estudio clínico, prospectivo, observacional de SARS-CoV-2 durante las primeras etapas de la pandemia en Uruguay. Se definió mortalidad en unidad de cuidados intensivos (UCI) como desenlace primario. Resultados: en 274 pacientes, la edad mediana fue de 65 años (IQR 54-73), el sexo masculino representó el 57% y el índice de Charlson tuvo una mediana de 3 (IQR 2-5). La mortalidad en UCI fue 59,9%. Las principales causas de muerte fueron: hipoxemia refractaria, disfunción orgánica múltiple y shock refractario. La edad (Odds Ratio (OR) = 1,06; IC de 95% 1,03 - 1,09), ocupación de camas (OR = 1,04, IC 95%: 1,02 - 1,07), sexo masculino (OR = 2,14, IC 95%: 0,93 - 5,06), ventilación mecánica invasiva (OR = 51,7, IC 95%: 16,5 - 208,6), coinfección al ingreso (OR = 2,34, IC 95%: 0,88 - 6,77) y enfermedad renal crónica previa (OR = 13,1, IC 95%: 2,29 - 129,2) fueron predictores independientes de mortalidad. La primera ola de la pandemia se produjo por la circulación de las variantes P.6 y P.1 del coronavirus, en una población con muy bajo porcentaje de vacunación (8%). Conclusiones: estos resultados en pacientes críticos aportan una descripción detallada del impacto de la pandemia por SARS-CoV-2 en un centro de referencia y constituyen una base para enfrentar futuros eventos epidémicos.


Introduction: COVID-19 has caused high mortality worldwide. However, the most critical presentations of the disease have been poorly characterized in our region. Objective: to study the clinical presentation, progression, and mortality in patients admitted to the Intensive Care Unit (ICU) of a COVID-19 Reference Center. Patients and methods: clinical, prospective, observational study of SARS-CoV-2 during the early stages of the pandemic in Uruguay. ICU mortality was defined as the primary outcome. Results: in 274 patients, the median age was 65 years (IQR 54-73), male gender accounted for 57%, and the Charlson Index was 3 (IQR 2-5). ICU mortality was 59.9%. The main causes of death were refractory hypoxemia, multiple organ dysfunction, and refractory shock. Age (Odds Ratio (OR) = 1.06; 95% CI 1.03 - 1.09), bed occupancy (OR= 1.04, 95% CI: 1.02 -1.07), male gender (OR= 2.14, 95% CI 0.93 - 5.06), invasive mechanical ventilation (OR= 51.7, 95% CI 16.5 - 208.6), coinfection at admission (OR= 2.34, 95% CI 0.88 - 6.77), and pre-existing chronic kidney disease (OR= 13.1, 95% CI 2.29 - 129.2) were independent predictors of mortality. The first wave of the pandemic was driven by the circulation of the P.6 and P.1 variants of the coronavirus in a population with a very low vaccination percentage (8%). Conclusions: these results in critical patients provide a detailed description of the impact of the SARS-CoV-2 pandemic in a reference center and serve as a foundation for addressing future epidemic events.


Introdução: a COVID-19 causou alta morbimortalidade em todo o mundo, embora as formas graves da doença tenham sido pouco caracterizadas nos países da América Latina. Objetivos: analisar o quadro clínico, a evolução e a mortalidade em pacientes com COVID-19 atendidos em uma unidade de terapia intensiva (UTI) em um Centro de Referência. Métodos: Estudo clínico, prospectivo e observacional de pacientes com SARS-CoV-2 durante a primeira onda da pandemia no Uruguai. A mortalidade na UTI foi o resultado primário. Resultados: oram estudados 274 pacientes, com uma mediada de idade de 65 anos (IQR 54-73), sendo a maioria do sexo masculino (57%). O índice de Charlson foi de 3 (IQR 2-5). A mortalidade geral na UTI foi de 59,9%. As principais causas de morte foram hipoxemia refratária, disfunção orgânica múltipla e choque refratário. A idade (Odds Ratio (OR) = 1,06; IC 95% 1,03-1,09), ocupação de leitos (OR = 1,04; IC 95%: 1,02-1,07), sexo masculino (OR = 2,14; IC 95%: 0,93-5,06), ventilação mecânica invasiva (OR = 51,7; IC 95%: 16,5-208,6), coinfecção na admissão (OR = 2,34; IC 95%: 0,88-6,77) e doença renal crônica pré-existente (OR = 13,1; IC 95%: 2,29-129,2) foram preditores independentes de mortalidade. A primeira onda da pandemia foi impulsionada pela circulação das variantes P.6 e P.1 do SARS-CoV-2 em uma população com uma taxa de vacinação muito baixa (8%). Conclusões: esses resultados em pacientes críticos fornecem uma descrição detalhada do impacto da pandemia SARS-CoV-2 em um Centro de Referência e constituem uma base para o enfrentamento de futuros eventos epidêmicos.

9.
Saude e pesqui. (Impr.) ; 16(2): 11707, abr./jun. 2023.
Artigo em Inglês, Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1510589

RESUMO

Analisar o comportamento da razão de mortalidade materna de 2012 a 2021, na Região Norte do Brasil. Estudo ecológico descritivo de base populacional e série temporal, de 2012 a 2021, com dados secundários da Região Norte do Brasil, disponíveis no Painel de Monitoramento de Mortalidade Materna e Nascidos Vivos. Entre 2012 e 2019, na Região Norte, a média da razão de mortalidade materna foi 72,19, mas, com a pandemia de COVID-19, elevou-se consideravelmente, sendo 92,16 em 2020 e 164 em 2021. Roraima apresentou a maior mortalidade materna na pandemia, em fevereiro de 2021 (705,65). Neste ano, o colapso do sistema de saúde do Amazonas impactou a razão de mortalidade materna, que foi 436,90 em fevereiro de 2021.A COVID-19 colaborou com o aumento da mortalidade materna, evidenciando desigualdades interestaduais e vulnerabilidades na assistência pré-natal, na infraestrutura hospitalar e socioeconômica da Região Norte, especialmente em Roraima e Amazonas.


To analyze the behavior of the maternal mortality ratio from 2012 to 2021 in the North Region of Brazil. Population-based descriptive ecological study and time series, from 2012 to 2021, with secondary data from the Northern Region of Brazil, available on the Monitoring Panel for Maternal Mortality and Live Births. Between 2012 and 2019, in the North Region, the average maternal mortality ratio was 72.19, but, with the COVID-19 pandemic, it increased considerably, being 92.16 in 2020 and 164 in 2021. Roraima presented higher maternal mortality in the pandemic, in February 2021 (705.65). That year, the collapse of the health system in Amazonas affected the maternal mortality ratio, which was 436.90 in February 2021.COVID-19 collaborated with the increase in maternal mortality, highlighting interstate inequalities and vulnerabilities in prenatal care, hospital, and socioeconomic infrastructure in the North Region, especially in Roraima and Amazonas.

10.
Medicina (Ribeirao Preto, Online) ; 56(1)abr. 2023. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1442360

RESUMO

Objective: Describe the epidemiology of COVID-19 deaths within a hospital in the Amazon region in a period of 64 days, which corresponds to the growth curve of the COVID-19 first-wave pandemic in 2020. Methods: The data were obtained from medical records of 152 deaths registered for adults and elderly hospitalized. The data were also compared with the number of deaths in previous years during the same period studied to assess the impact of the pandemic on this hospital. The study also assesses the impact of intra-hospital transfers, accounting for the number of times patients who died performed transfers between sectors of the hospital. Results: During the period analyzed, there was an increase in deaths compared to the previous years. The majority of dead patients were male, aged between 34 and 96 years. The deaths were associated comorbidities such as arterial hypertension, diabetes mellitus, and kidney disease. The SARS-CoV-2 infection was confirmed in 91 cases. Among them, 15 individuals were admitted without conditions related to SARS-CoV-2 infection; they had a three-fold higher number of hospital transfers than those admitted with SARS-CoV-2 infection symptoms. Sixteen patients with SARS-CoV-2 infection developed respiratory symptoms just after hospitalization. The diagnostic exam for SARS-CoV-2 infection was performed on average 4 (± 6) days after the onset of symptoms and 6 (± 6) days after admission, and the average time from the onset of respiratory symptoms to death was 4 (± 6) days. Conclusions: These data suggest the high presence of hospital infection by SARS-CoV-2 in the Brazilian Amazon region, which may be related to the number of sectorial transfers, delay in confirming the diagnosis, and lack of management. We report a serious public health problem, as it demonstrates the fragility of healthcare institutions in the hospital environmen (AU).


Objetivo: Descrever a epidemiologia de mortes por COVID-19 em um hospital na região da Amazônia em um período de 64 dias, que corresponde à curva de crescimento da primeira onda da pandemia de COVID-19 em 2020. Métodos: Os dados foram obtidos de 152 óbitos registrados em prontuários de adultos e idosos hospitalizados. Os dados foram também comparados com o número de óbitos em anos anteriores, no mesmo período estudado, de forma a avaliar o impacto da pandemia neste hospital. O estudo também avalia o impacto das transferências intra-hospitalares, contabilizando o número de vezes que os pacientes que faleceram realizaram transferências entre setores do hospital. Resultados: No período analisado, houve aumento de óbitos em relação aos anos anteriores. A maioria dos pacientes mortos era do sexo masculino, com idade entre 34 e 96 anos. Os óbitos foram associados a comorbidades como hipertensão arterial, diabetes mellitus e doença renal. A infecção por SARS-CoV-2 foi confirmada em 91 casos. Entre eles, 15 indivíduos foram internados sem condições relacionadas à infecção por SARS-CoV-2; eles tiveram um número três vezes maior de transferências hospitalares do que aqueles admitidos com sintomas de infecção por SARS-CoV-2. Dezesseis pacientes com infecção por SARS-CoV-2 desenvolveram sintomas respiratórios logo após a hospitalização. O exame diagnóstico para infecção por SARS-CoV-2 foi realizado em média 4 (± 6) dias após o início dos sintomas e 6 (± 6) dias após a admissão, e o tempo médio do início dos sintomas respiratórios até o óbito foi de 4 ( ± 6) dias. Conclusões: Esses dados sugerem alta presença de infecção hospitalar por SARS-CoV-2 na região amazônica brasileira, o que pode estar relacionado ao número de transferências setoriais, demora na confirmação do diagnóstico e falta de manejo. Relatamos um grave problema de saúde pública, pois demonstra a fragilidade das instituições de saúde no ambiente hospitalar (AU).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Infecção Hospitalar , Ecossistema Amazônico , COVID-19/epidemiologia
11.
Medicina (Ribeirao Preto, Online) ; 56(1)abr. 2023. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1442330

RESUMO

Objective: Describe incidental tomographic in the sample, correlating them with risk factors for chest diseases and sociodemographic data. Methods: This is a retrospective and observational study covering 162 patients admitted to the COVID sector of the HU/UFJF, from April 1, 2020, to July 7, 2021, with a confirmed laboratory diagnosis of COVID-19. The variables were described in absolute and relative frequencies. The comparison of the correlation between the outcome variable (the tomographic findings) for independent samples was performed using Pearson's chi-square test (without correction) or Fisher's test when relevant. Results: Of the 162 patients, 15.4% had a solitary pulmonary nodule; 14.8% had multiple pulmonary nodules; 1.8%, lung mass; 3.1%, mediastinal mass, and 9.3% had mediastinal adenomegaly. Findings such as excavations, pleural effusion, emphysema, PTE, pneumothorax, chronic interstitial disease, cavitation, aneurysms, and significant atheromatosis, classified in this study in the "Other" category showed impressive results, with an overall prevalence of 81.5%. This study demonstrated that 34% of patients had two or more types of incidental CT findings and that 88.3% of patients had at least some type of incidental CT finding. Conclusion: The pandemic of SARS-CoV-2 infections has brought a series of challenges and lessons learned to healthcare teams around the world. The massive implementation of highly sensitive diagnostic methods, such as chest tomography, ends up bringing an additional challenge, which is to deal with incidental findings, making good clinical reasoning necessary to avoid unnecessary investigations and not leave without diagnosis and treatment of diseases in early and asymptomatic stages (AU)


Objetivo: Descrever os achados incidentais tomográficos na amostra, correlacionando-os com fatores de risco para doenças torácicas e dados sociodemográficos. Método: Trata-se de um estudo retrospectivo e observacional, abrangendo 162 pacientes admitidos no setor COVID do HU/UFJF, no período de 1º de abril de 2020 a 7 de julho de 2021, com diagnóstico laboratorial confirmado de COVID-19. As variáveis em frequências absolutas e relativas foram descritas. A comparação da correlação entre a variável desfecho (os achados tomográficos) para amostras independentes foi realizada por meio do teste qui-quadrado de Pearson (sem correção) ou Fisher quando pertinente. Resultado: Dos 162 pacientes, 15,4% apresentavam nódulo pulmonar solitário; 14,8%, nódulos pulmonares múltiplos; 1,8%, massa pulmonar; 3,1%, massa mediastinal e 9,3%, adenomegalia mediastinal. Achados como escavações, derrame pleural, enfisema, TEP, pneumotórax, intersticiopatia crônica, cavitação, aneurismas e ateromatose significativa, classificados, neste estudo, na categoria "Outros", apresentaram resultados impactantes, com uma prevalência global de 81,5%. Este estudo demonstrou que 34% dos pacientes apresentavam 2 ou mais tipos de achados tomográficos incidentais e que 88,3% dos pacientes apresentavam pelo menos algum tipo de achado tomográfico incidental. Conclusão: A pandemia de infecções pelo SARS-CoV-2 trouxe uma série de desafios e aprendizados para as equipes de saúde em todo o mundo. A realização maciça de métodos diagnósticos de elevada sensibilidade, como a tomográfica de tórax, acaba por trazer um desafio adicional, que é o de lidar com achados incidentais, fazendo-se necessário um bom raciocínio clínico para evitar investigações desnecessárias e não deixar sem diagnóstico e tratamento doenças em fases iniciais e assintomáticas


Assuntos
Humanos , Tomografia Computadorizada por Raios X , Achados Incidentais , Tomografia Computadorizada Multidetectores , COVID-19
12.
Rev. méd. Chile ; 151(1): 72-80, feb. 2023. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1515423

RESUMO

BACKGROUND: The prevention and control of SARS-CoV-2 infection in hemodialysis (HD) units is challenging. AIM: To describe the clinical characteristics and outcome of patients with chronic kidney disease (CKD) on HD with COVID-19, between March 2020 and January 28, 2021, attending a single HD unit in Bogotá, Colombia. MATERIAL AND METHODS: In this prospective observational study, incidence, prevalence, and case-fatality rate were estimated, including screening results with RT-PCR and anti-SARS-CoV-2 IgG and IgM antibodies in all patients and health personnel in the HD unit. RESULTS: Among patients and health workers, 55 and 9 cases of COVID-19 were identified, respectively. The median age of patients was 63 years (84% males). Fifty five percent of patients were symptomatic, with fever, cough and/or myalgia. The most common comorbidities were hypertension, type 2 diabetes mellitus, and coronary heart disease. The cumulative incidence of infection was 30.2%, population seroprevalence was 24.9%, and fatality was 9.1%. CONCLUSIONS: The incidence of SARS-CoV-2 infection in this HD unit was high. Strict biosafety protocols are required to prevent outbreaks.


INTRODUCCIÓN: La prevención y el control de la infección por SARS-CoV-2 en las unidades de hemodiálisis (HD) es un desafío. OBJETIVO: Describir las características clínicas y la evolución de los pacientes con enfermedad renal crónica (ERC) en HD con COVID-19, entre marzo de 2020 y el 28 de enero de 2021, que acudieron a una unidad de HD en Bogotá, Colombia. MATERIAL Y MÉTODOS: Estudio observacional prospectivo con estimación de incidencia, prevalencia y letalidad, incluyendo los resultados del cribado con RT-PCR y anticuerpos IgG e IgM anti-SARS-CoV-2 en todos los pacientes y personal sanitario de la unidad de HD. RESULTADOS: Se identificaron 55 casos de pacientes en HD y 9 casos de trabajadores de salud con COVID-19. La mediana de edad de los pacientes fue de 63 años y 84% eran hombres. Cincuenta y cinco por ciento de los pacientes eran sintomáticos, con fiebre, tos y/o mialgia. Las comorbilidades más frecuentes fueron hipertensión arterial, diabetes mellitus tipo 2 y enfermedad coronaria. La incidencia acumulada de infección fue del 30,2%, la seroprevalencia poblacional del 24,9% y la letalidad del 9,1%. CONCLUSIONES: La incidencia de infección por SARS-CoV-2 en esta unidad de HD fue alta. Se requieren de protocolos estrictos de bioseguridad para evitar brotes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Diálise Renal/métodos , COVID-19/prevenção & controle , COVID-19/epidemiologia , Estudos Soroepidemiológicos , Surtos de Doenças , Estudos Prospectivos , Diabetes Mellitus Tipo 2 , SARS-CoV-2
13.
Rev. Fac. Cienc. Méd. (Quito) ; 48(1): 9-17, Ene 01, 2023.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1526671

RESUMO

Introducción: La pandemia de COVID-19 evidenció la importancia de los trabajadores esen-ciales de la salud. Objetivo: Estimar la ocurrencia de la infección por el virus Sars_CoV2 en funcionarios de un hospital, antes y después de implementación del programa de vacunación institucional y la fracción preventiva atribuible a la vacunación. Material y métodos: Estudio de cohorte histórica, teniendo como punto de inicio la fecha del primer funcionario diagnosticado con la Covid19 en el Hospital. Alrededor de mil traba-jadores fueron examinados, durante el periodo de estudio comprendido entre junio de 2020 y octubre 2021. Se utilizó el estadístico de Kaplan-Meier, para comparar la velocidad de infección y la fracción preventiva atribuible al programa de vacunación. Resultados. Hubo diferencias estadísticamente significativas en la reducción de casos según tipo de trabajo, los trabajadores asistenciales experimentaron una reducción del 58,1%, de 124 a 52 y la diferencia en la mediana de la velocidad de infección, antes y después, Log Rank = 127,4 gl = 1 p = 0,000; los administrativos 51,7% de 29 a 14, mediana log Rank = 34,4 gl = 1 p = 0,000, y los operativos 45,5% de 11 a 6, mediana Log Rank = 13,5 gl = 1 p = 0,000. La fracción atribuible preventiva entre los asistenciales fue 47,5% (37,4­54,9); 85,2% (77,7­88,9) en administrativos y una reducción no significativa de 43,6% (-20,7, 63,2) en operativos. Conclusiones: Los trabajadores asistenciales tienen un riesgo alto de contraer la infección por Sars_CoV2. Fue una acertada decisión vacunar a todos los trabajadores del hospital, el impacto es demostrable.


Introduction: The COVID-19 pandemic highlighted the importance of essential health care workers.Objective: To estimate the occurrence of Sars_CoV2 virus infection in hospital staff before and after implementation of the institutional vaccination program and the preventive fraction attributable to vaccination. Material and methods: Historical cohort study, having as starting point the date of the first employee diagnosed with Covid19 in the Hospital. About one thousand workers were exa-mined, during the study period from June 2020 to October 2021. The Kaplan-Meier statistic was used to compare the infection, rate and the preventive fraction attributable to the vac-cination program. Results: There were statistically significant differences in the reduction of cases according to type of work, with the assistential workers experiencing a reduction of 58.1%, from 124 to 52 and the difference in median infection rate, before and after, Log Rank = 127.4 gl = 1 p = 0.000; the administrative 51.7% from 29 to 14, median Log Rank = 34.4 gl = 1 p = 0.000, and the operatives 45.5% from 11 to 6, median Log Rank = 13.5 gl = 1 p = 0.000. The preventive attributable fraction among assistants was 47.5% (37.4-54.9); 85.2% (77.7-88.9) in adminis-trative and a non-significant reduction of 43.6% (-20.7, 63.2) in operatives.Conclusions: Healthcare workers are at high risk of contracting Sars_CoV2 infection. It was a wise decision to vaccinate all hospital workers, the impact is demonstrable.


Assuntos
Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Pessoal de Saúde , Vacinas contra COVID-19 , COVID-19 , Vacinas , Programas de Imunização , COVID-19/prevenção & controle
14.
San Salvador; MINSAL; ene, 05, 2023. 84 p. ilus, graf.
Não convencional em Espanhol | BISSAL, LILACS | ID: biblio-1412602

RESUMO

La prevención y control de las enfermedades inmunoprevenibles, constituye uno de los elementos claves en la atención integral en salud, tendientes a disminuir las tasas de morbimortalidad en la población y grupos prioritarios de riesgo en El Salvador. Ante la necesidad apremiante de brindar alternativas esperanzadoras para el control de la mortalidad por dicha enfermedad, en nuestro país están por introducirse las vacunas que han mostrado la más alta eficacia, considerando los resultados prometedores de estudios existentes al momento. Este hecho, marca la necesidad, de diseñar los Lineamientos técnicos para la vacunación contra el SARS-CoV-2, a fin de establecer las disposiciones técnicas al personal de salud del Sistema Nacional Integrado de Salud en los procesos de conservación, transporte y aplicación de la vacuna a la población objetivo


The prevention and control of immunopreventable diseases constitutes one of the key elements in comprehensive health care, tending to reduce morbidity and mortality rates in the population and priority risk groups in El Salvador. Given the pressing need to provide hopeful alternatives for the control of mortality from this disease, the vaccines that have shown the highest efficacy are about to be introduced in our country, considering the promising results of existing studies at the moment. This fact marks the need to design the Technical Guidelines for vaccination against SARS-CoV-2, in order to establish the technical provisions for health personnel of the National Integrated Health System in the processes of conservation, transport and application of the vaccine to the target population


Assuntos
Vacinação , SARS-CoV-2 , Assistência Integral à Saúde , El Salvador
15.
Arq. gastroenterol ; 60(1): 11-20, Jan.-Mar. 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1439390

RESUMO

ABSTRACT Background: COVID-19 is a multisystemic disease, primarily affecting the respiratory system. Liver involvement is frequent, but the impact on the clinical course and outcomes are controversial. Objective: The aim was to assess liver function at the admission and evaluate its effects on severity and mortality in hospitalized patients with COVID-19. Methods: This is a retrospective study of hospitalized patients in a tertiary hospital in Brazil, with a PCR-confirmed SARS-CoV-2 infection between April and October 2020. 1080 out of 1229 patients had liver enzymes on admission and were divided in two cohorts, based on the presence or absence of abnormal liver enzymes (ALE). Demographic, clinical, laboratory, imaging, clinical severity, and mortality were evaluated. Patients were followed until discharge, death or transfer to another institution. Results: Median age was 60 years and 51.5% were male. The more frequent comorbidities were hypertension (51.2%), and diabetes (31.6%). Chronic liver disease and cirrhosis were present in 8.6% and 2.3%, respectively. ALE (aminotransferases higher than 40 IU/L) were present in 56.9% of patients [mild (1-2 times): 63.9%; moderate (2-5 times): 29.8%; severe (>5 times): 6.3%]. Male gender [RR 1.49, P=0.007], increased total bilirubin [RR 1.18, P<0.001] and chronic liver disease [RR 1.47, P=0.015] were predictors of abnormal aminotransferases on admission. Patients with ALE had a higher risk of disease severity [RR 1.19; P=0.004]. There was no association among ALE and mortality. Conclusion: ALE is common in COVID-19 hospitalized patients and were independently correlated with severe COVID-19. Even mild ALE at admission may be a severity prognostic marker.


RESUMO Contexto: COVID-19 é uma doença sistêmica que afeta primariamente o sistema respiratório. O comprometimento hepático é frequente, mas seu impacto no curso clínico da doença ainda é controverso. Objetivo: Avaliar na admissão hospitalar a função hepática de pacientes com COVID-19 e correlacioná-la à gravidade e mortalidade da doença. Métodos: Estudo retrospectivo de pacientes admitidos a um hospital terciário no Brasil, com infecção confirmada por SARS-CoV-2 entre abril e outubro de 2020. A coorte foi dividida em pacientes com enzimas normais ou alterada, e avaliados dados demográficos, clínicos, laboratoriais e de imagem, bem como a gravidade clínica e a mortalidade. Os pacientes foram seguidos até a alta ou óbito. Resultados: 1080 de 1229 pacientes tiveram enzimas hepáticas na admissão. A mediana de idade foi de 60 anos e 51,5% eram homens. As comorbidades mais comuns foram hipertensão (51,2%) e diabetes mellitus (31,6%). Doença hepática crônica ou cirrose estiveram presentes em 8,6% e 2,3%, respectivamente. Enzimas normais ou alterada (aminotransferases >40 IU/L) esteve presente em 56,9% [leve (1-2 vezes o normal): 63,9%; moderada (2-5 vezes): 29,8%; acentuada (>5 vezes): 6,3%]. Homens [RR 1,49; P=0,007], bilirubina total elevada [RR 1,18; P<0,001] e doença hepática crônica [RR 1,47, P=0,015] foram preditores de enzimas normais ou alterada na admissão. Pacientes com enzimas normais ou alterada tiveram maior risco de COVID-19 grave [RR 1,19; P=0,004]. Não houve associação entre enzimas normais ou alterada e mortalidade. Conclusão: Enzimas normais ou alterada é comum em pacientes hospitalizados com COVID-19. Mesmo alterações mínimas correlacionam-se de forma independente com a gravidade da doença e podem ser úteis como marcador prognóstico.

16.
Artigo em Inglês | LILACS, BBO | ID: biblio-1521295

RESUMO

ABSTRACT Objective: To assess the awareness about COVID-19 among dental patients and determine the association between COVID-19 awareness and perceived stress among dental patients. Material and Methods: A selfadministered knowledge, attitude and practices (KAP) questionnaire and perceived stress scale (PSS) were employed to assess the knowledge and attitude among dental patients visiting the outpatient department. A p-value of ≤ 0.05 was considered statistically significant. An independent t-test was used to compare the KAP and PSS scores based on age, gender, occupation and the responses to unscorable questions. Spearman's correlation was employed to assess the association between KAP and PSS scores. Results: The older participants (mean KAP score = 16±2.2), the participants who answered that the Coronavirus outbreak changed their daily routine (mean KAP score = 15.8±2.2) and the participants who answered that they changed their plans due to the Coronavirus outbreak (mean KAP score = 16±2.14) had significantly higher KAP scores when compared to their respective counterparts. The Spearman's correlation value of -0.45 suggested a moderate negative association between the KAP and PSS scores, but this correlation was not statistically significant. Conclusion: The participants had a moderate to good level of knowledge related to COVID-19 and were positive in their approach and outlook on overcoming the pandemic.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Estresse Psicológico/psicologia , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Assistência Odontológica , COVID-19/tratamento farmacológico , Estudos Transversais/métodos , Inquéritos e Questionários , Estatísticas não Paramétricas , Índia/epidemiologia
17.
Psicol. reflex. crit ; 36: 22, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1529278

RESUMO

Abstract The COVID-19 pandemic has placed unprecedented burdens on individuals and communities around the world. The isolation, fear, and uncertainty caused by the virus has led to increased rates of anxiety, depression, and other mental health issues. The pandemic has also had a disproportionate impact on individuals and communities with low income and socioeconomic status. Objective To shed light on the consequences of the pandemic on individuals from minorities and low-income areas, we investigate the main reasons that led patients who were referred to a social clinic of a private university in Rio de Janeiro to seek psychological treatment before (2019) and during the pandemic (2020 and 2021). Methods We conducted a quanti-qualitative study with a lexical analysis that evaluated 549 complaint forms of patients seeking treatment in these two distinct periods. Our analyses included descending hierarchical analysis (DHA) and correspondence factor analysis (CFA). Results Family dynamics and communication factors play a dominant role in the reason for seeking therapy and psychological treatment. Additionally, our study suggested an increase in anxiety and panic attacks among other mental health issues associated with griefand losses during the pandemic years. Conclusion Based on these analyses, we can begin to identify a few changes in the main demand and redirection of complaints of patients during the period of COVID-19.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Pobreza/estatística & dados numéricos , Saúde Mental/estatística & dados numéricos , COVID-19/psicologia , Serviços de Saúde Mental/estatística & dados numéricos , Ansiedade/epidemiologia , Relações Familiares/psicologia , Transtornos Mentais/terapia
18.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 28(12): 3599-3608, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1528312

RESUMO

Abstract This article aims to estimate the excess of deaths in the years 2020 and 2021 in Mato Grosso state, in the state capital and in the countryside, according to gender and age group. Data was extracted from DATASUS/Ministry of Health website for the period from 2015 to 2020 and from the website of the State Department of Health - Data Warehouse System (DW) for 2021. Non-fetal deaths by natural causes of residents in Mato Grosso were analyzed and the analyses were broken down into countryside and state capital (Cuiabá). The variables selected were age group, gender, month of occurrence, and underlying cause of death. Excess mortality was calculated using generalized additive quasi-Poisson model adjustments with correction for overdispersion. A 30% excess of deaths was identified in 2020, with the state capital recording the highest estimate, in older age groups, and between the months of July and September. In 2021, the expected number of deaths was 57% higher, with the double in the younger age groups in the countryside. The study showed different demographic profiles of excess deaths in the years 2020 and 2021 during COVID-19 pandemic and distinct patterns between countryside and state capital, suggesting inequalities that may have caused impact on different risks.


Resumo O objetivo deste artigo é estimar o excesso de óbitos nos anos de 2020 e 2021 no estado de Mato Grosso, na capital do estado e no interior, segundo sexo e faixa etária. Os dados foram extraídos do site do DATASUS/Ministério da Saúde para o período de 2015 a 2020 e do site da Secretaria de Estado da Saúde - Sistema Data Warehouse (DW) para 2021. Óbitos não fetais por causas naturais de residentes no Mato Grosso foram analisados ​​e as análises foram divididas em interior e capital do estado (Cuiabá). As variáveis ​​selecionadas foram: faixa etária, sexo, mês de ocorrência e causa básica do óbito. O excesso de mortalidade foi calculado usando ajustes generalizados do modelo aditivo quase-Poisson com correção para superdispersão. Identificou-se um excesso de 30% de óbitos em 2020, com a capital do estado registrando a maior estimativa, nas faixas etárias mais avançadas, e entre os meses de julho e setembro. Em 2021, o número esperado de óbitos foi de 57% superior, sendo o dobro nas faixas etárias mais jovens do interior do estado. O estudo mostrou diferentes perfis demográficos de excesso de óbitos nos anos de 2020 e 2021 durante a pandemia de COVID-19 e padrões distintos entre interior e capital do estado, sugerindo desigualdades que podem ter impactado em diferentes riscos.

19.
Rev. bras. geriatr. gerontol. (Online) ; 26: e230160, 2023. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1529872

RESUMO

Resumo Objetivo Verificar se o risco de sarcopenia em pessoas idosas diagnosticadas com covid-19 associa-se com demanda por cuidados intensivos, ventilação mecânica e óbito. Método Estudo multicêntrico do tipo coorte, que incluiu pessoas idosas (≥65 anos) com diagnóstico laboratorial confirmado de covid-19. Foram coletados dados relacionados às características sociodemográficas, clínicas e nutricionais. O risco de sarcopenia foi avaliado pelo questionário Sarcopenia Risk Screening. As variáveis de desfecho foram: necessidade de terapia intensiva, ventilação mecânica e óbito. Foram realizadas regressões logísticas para verificar a associação dos desfechos clínicos e o risco de sarcopenia, com as seguintes variáveis de ajuste: idade, sexo, renda familiar, atividade física, hipertensão, diabetes, doença cardiovascular doença pulmonar obstrutiva crônica e índice de massa corporal. Resultados Foram incluídas no estudo 264 pessoas idosas com covid-19, com média de idade de 71,7 (±8,2) anos. Cento e quarenta e oito pessoas idosas (56,1%) tinham risco de sarcopenia. Hipertensão, diabetes e doença cardiovascular foram as principais comorbidades identificadas nas pessoas idosas, respectivamente, 75,4%, 45,5% e 28,4%. O risco de sarcopenia nas pessoas idosas hospitalizadas com covid-19 aumentou em mais de 2 vezes as chances de internamento na UTI (OR: 2,71 [1,57;4,68], p<0,001), em cerca de 5 vezes as chances de ventilação mecânica (OR: 5,19 [2,75;9,78], p<0,001) e em mais de 3 vezes as chances de óbito (OR: 4,05 [2,05;7,98], p<0,001). Conclusão Em pessoas idosas hospitalizadas com covid-19, a pré-existência do risco de sarcopenia foi preditor de desfechos clínicos desfavoráveis.


Abstract Objective To investigate whether the risk of sarcopenia in older adults diagnosed with covid-19 is associated with the need for intensive care, mechanical ventilation, and mortality. Method A multicenter cohort study was conducted, including older adults (≥65 years) with laboratory-confirmed covid-19 diagnosis. Data related to sociodemographic, clinical, and nutritional characteristics were collected. The risk of sarcopenia was assessed using the Sarcopenia Risk Screening questionnaire. Outcome variables included the need for intensive care, mechanical ventilation, and mortality. Logistic regressions were performed to assess the association between clinical outcomes and the risk of sarcopenia, adjusting for the following variables: age, gender, family income, physical activity, hypertension, diabetes, cardiovascular disease, chronic obstructive pulmonary disease, and body mass index. Results The study included 264 older adults with covid-19, with an average age of 71.7 (±8.2) years. One hundred and forty-eight older adults (56.1%) were at risk of sarcopenia. Hypertension, diabetes, and cardiovascular disease were the most common comorbidities identified in older adults, at 75.4%, 45.5%, and 28.4%, respectively. The presence of sarcopenia risk in hospitalized older adults with covid-19 increased the odds of ICU admission by more than 2-fold (OR: 2.71 [1.57; 4.68], p<0.001), nearly 5-fold for mechanical ventilation (OR: 5.19 [2.75; 9.78], p<0.001), and over 3-fold for mortality (OR: 4.05 [2.05; 7.98], p<0.001). Conclusion In hospitalized older adults with covid-19, pre-existing risk of sarcopenia was a predictor of unfavorable clinical outcomes.

20.
Braz. j. oral sci ; 22: e237812, Jan.-Dec. 2023. ilus
Artigo em Inglês | LILACS, BBO | ID: biblio-1443582

RESUMO

Aim: To investigate surveillance, biosafety, and education strategies of Brazilian oral health care workers (OHCWs) during the first wave of the COVID-19 outbreak. Methods: This was a cross-sectional study covering OHCWs from a single multicenter research centre. A self-administered and validated online questionnaire was used for data collection, including the following variables: sociodemographic, medical history, biosafety, professional experience, surveillance, and education. Results: The sample consisted of 644 OHCWs (82.5% dentists, 13.2% dental assistants and 4.3% technicians), most without comorbidities (84.8%), from the public (51.7%) and private (48.3%) health systems, in 140 cities of a southern state. The most prominent measures of surveillance were waiting room distancing and visual alerts, symptom assessment, and availability of guidelines on COVID-19. Regarding biosafety measures, the lowest adherence was related to intraoral radiographs (2.7±1.4; 95%CI: 2.6­2.9), use of dental dams (2.1±1.4; 95%CI: 2.0­2.2), and availability of high-power suction systems (2.5±1.7; 95%CI: 2.3­2.6). Among OHCWs, 52.6% received guidance on measures to take during dental care in the workplace. Continuing education was mainly through documents from non-governmental health authorities (77.4%). Conclusion: Surveillance and biosafety measures were adopted, but activities that reduce the spread of aerosols had less adherence. These findings underscore the importance of considering dental practices, and surveillance and education strategies to formulate policies and relevant support to address health system challenges during the COVID-19 pandemic. A coordinated action of permanent education by policymakers is necessary


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Inquéritos e Questionários , Contenção de Riscos Biológicos , Odontólogos , SARS-CoV-2 , COVID-19 , Equipe de Saúde Bucal , Odontologia em Saúde Pública , Educação em Odontologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA